30/06/2010

PROATIVIDADE: TENDÊNCIA OU SOBREVIVÊNCIA?


Hoje pela manhã, lendo sobre os conflitos das gerações me remeti a pensar sobre o conceito de proativitdade e reatividade. O que mesmo, é ser proativo?

Toda empresa precisa de pessoas com atitudes proativas. Mas será que as empresas, de fato, dão espaço para esta competência desabrochar?


Ser proativo exige planejamento, tempo para pensar! Portanto, uma pessoa proativa age como aquela música: "Quem sabe faz a hora, não espera acontecer". Ela mostra iniciativa de fazer algo sem que seja solicitado. É diferente de agir mediante um problema. O pro-ativo "antecede" eventuais problemas. Mostra-se capaz de pensar “lá na frente”, antecipando-se aos fatos e oferecendo uma visão pontual do que está acontecendo e, principalmente, do que poderá acontecer.

É uma pessoa que tem a resposta antes da formulação da pergunta, porque sabe como as coisas funcionam. Mas respeita o outro. Tende a não atropelar. Normalmente está comprometida com a empresa, com seus colegas de trabalho e, principalmente, com os clientes.

Mas e você se vê mais como uma pessoa proativa ou reativa?

E sua empresa é mais proativa ou reativa?

Se a quantidade de respostas estiver mais concentrada em reativa do que em proativa, preocupe-se que está perdendo, pois, nesses casos, as decisões parecem ser tomadas sempre após que as coisas acontecem. Ação reativa!!

Quando pretendemos adotar ações proativas, é preciso ter toda liberdade e, principalmente, o apoio da empresa para adotar esta ação. No caso, a empresa deve estimular tal comportamento para que ele seja seguido pelos demais funcionários.

Agora imaginem isto no cenário organizacional que vivemos. Gerações Baby Boomers, X e Y com comportamentos totalmente diferentes!

Quem adota um comportamento proativo, precisa desenvolver a capacidade de estar “antenada” a tudo, observando e compreendendo os acontecimentos ao seu redor. A sensibilidade é questão-chave no processo. Além disto, é preciso mais ouvir do que falar e mais escutar do que apenas ouvir. E isto independe da geração que nos encontramos.

Agora lembre-se: agir rapidamente frente a um problema, significa ser ligeiro, rapidinho e não proativo!

Bom dia proativamente,

Cintia

28/06/2010

A ELEGÂNCIA DO COMPORTAMENTO - TENDÊNCIA OU AUSÊNCIA?

Preciso compartilhar com vcs, o texto que foi extraído e adaptado do Livro: EDUCAÇÃO ENFERRUJA POR FALTA DE USO - TOULOUSE LAUTREC (1864-1901).

Trata-se de um escrito antigo, mas absolutamente atual em nossos dias! Isto está diretamente ligado a missão de cada um e a diferença que podemos fazer na vida do outro, apenas com o uso da educação.

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. Principalmente porque somos MODELO para alguém. Há sempre alguém que nos segue!

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, por exemplo. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.

É possível detectá-la em pessoas pontuais.  Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete .

Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais.

É elegante você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer... porém, é elegante reconhecer o esforço, a amizade e as qualidades dos outros.

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro ou a um estilo! Lembrem-se disto quando seu chefe lhe der feedback, que não lhe façam sentido!

É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.

É elegante retribuir carinho e solidariedade.

É elegante o silêncio, diante de uma rejeição...

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. É elegante a gentileza.

Atitudes gentis falam mais que mil imagens... Abrir a porta para alguém é muito elegante... Dar o lugar para alguém sentar... é muito elegante... Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma... Oferecer ajuda... é muito elegante... Olhar nos olhos, ao conversar é essencialmente elegante...

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfrutá-la.

Vamos exercitar a elegância! E quem sabe começamos hoje, no caminho para nossas casas, antes do jogo que nos leva rumo ao HEXA!!!!! Acerte o alvo da elegânica!




Desejo uma semana bacana e um mundo mais elegante para todos!!!!

Ah! Sugiro assitirem o vídeo:


Modelos - com e sem elegância

23/06/2010

Web 2.0 é uma tendência ou algo passageiro?

Ontem tive o imenso prazer de participar de uma palestra na USP, conduzida por Marcelo Coutinho, Drª Elizabeth Nicolau Saad Corrêa, René de Paula Jr., e Prof. David Carlson, sob o tema: "Novas Fronteiras Tecnológicas em Marketing e Comunicação”. Inicialmente me perguntei o que uma pessoa da área de humanas estava fazendo alí, ouvindo sobre bits, web, megas, internet, enfim...
Mas logo as idéias foram  clareando e tive a certeza de que mais do que nunca será uma forte tendência todas as pessoas compreenderem mais sobre este universo imenso e infinito da tecnologia, da internet, das redes sociais, etc!

As idéias e colocações foram, sem nenhuma dúvida, do maior alto nível. É fascinante saber como estas pessoas podem saber tanto de algo que muda o tempo todo. Neste sentido algumas reflexões se fizeram presentes:
- Com tanta tecnologia ao nosso acesso como ficarão as relações humanas?
- Como nós brasileiros estamos nos preparando para esta overdose de informações?
- Como que as pessoas prestavam atenção à palestra e, ao mesmo tempo, digitavam em seus twitters?
- Como as empresas tem se preparado para lidar CULTURALMENTE com estas questões sobre comunicação, em plena era do conhecimento?
- Como trabalhar a questão da maturidade pessoal considerando que cada um escreve o que quer?
Enfim...

Estas questões foram levantadas, de uma forma ou de outra, pelos palestrantes, mas o fato é que ainda não temos uma resposta exata, e talvez nunca tenhamos pelo simples fato de que este tema é extremamente dinâmico.... Porém, mais do que nunca fica para mim a importância da humanização e dos relacionamentos interpessoais... Mesmo que isto aconteça à distância. 

E foi neste sentido que compreendi, além de tudo o que aprendi, o que eu, estudiosa do comportamento humano, estava fazendo alí.  

Parabéns aos palestrantes e finalizo dizendo que gostaria de mais vezes ouví-los.

16/06/2010

Será a educação uma nova tendência em treinamento?


Com a crescente e influenciadora era da globalização presente em todo o mundo, não é novidade as constantes mudanças na economia, finanças, comunicação, tecnologia e até mesmo na capacitação das pessoas.

Nesta “nova era”, a do conhecimento, a educação é tida como o maior recurso de que dispomos para enfrentarmos essa nova estruturação do mundo. Acredito fortemente que esta deva ser a nova tendência dos “bons” RHs, ou ao menos aqueles que se denominam estratégicos! Treinamentos através da educação!

Ao pesquisar, percebo que diversos autores, defendem a idéia de que o foco dos treinamentos necessariamente passará pelo aspecto educacional! E fico feliz, pois desta forma faremos treinamentos mais reais e obrigatoriamente voltados ao foco aprendizado, ou Reaprendizado.
De qualquer forma, desta nova era, e deste novo processo, depende a continuidade do atual processo de desenvolvimento econômico e social, ou seja, a sobrevivência das empresas e dos profissionais que nela atuam.
Mediante este breve escrito te convido a refletir: O quem tens feito de novo em relação ao seu processo de aprendizagem? O que tens treinado?
E você, profissional de RH, aceita o desafio de começar a fazer uma estratégia que envolva este estilo de treinamento em sua empresa?

Boa Copa para todos nós e vamos rumo ao HEXA!!!!

Cintia Menegazzo

10/06/2010

O 8.o hábito uma tendência, ou uma necessidade?

Ontem tive uma aula que me remeteu a lembrar do O 8º Hábito do Covey.

Para quem não sabe trata-se de um livro que nos mostra o caminho à verdadeira realização, à relevância, ao significado e à contribuição pessoal de cada um, dentro do novo panorama que vivemos - não apenas no trabalho e na organização, mas em toda nossa vida. Sem dúvida, os novos desafios e a complexidade com que nos deparamos em nossas vidas, nossos relacionamentos, nossa rotina, são de uma ordem de grandeza diferente. E exigem novas atitudes de cada um de nós! Algumas até desconhecidas ainda. Novas habilidades e um novo hábito: o 8º Hábito! Que nada mais é do que um convite para encontrar a própria voz e inspirar outros a encontrar a deles.

Mas para que um 8º hábito? Você pode se perguntar, como eu me perguntei quando o conheci pessoalmente.

O mundo mudou profundamente desde que Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes foram apresentados pelo autor em 1989. Apesar de manterem a sua relevância, os 7 hábitos tratam de como nos tornarmos altamente eficazes.

Ser uma pessoa ou uma organização eficaz não é mais uma opção no mundo de hoje, é o mínimo exigido, mas mostrar excelência e liderança nesta nova realidade exige além de eficácia. Este nosso MOMENTO ATUAL exige GRANDEZA.
E GRANDEZA nada mais é do que a capacidade de “Encontrarmos nossa voz interior e inspirarmos os outros a encontrarem a deles” esse é o 8º hábito. É a voz do espírito humano, é a voz que também abrange a alma da organização que sobreviverá e prosperará e terá impacto profundo no futuro do mundo.

Voz é significado pessoal e único, que se revela quando nos deparamos com nossos maiores desafios. Trata-se da ligação entre o talento (dons e pontos fortes naturais), a paixão (coisas que energizam, empolgam, motivam e inspiram), a necessidade (o que o mundo precisa e nos paga) e a consciência (que diz dentro de nós o que é certo e nos impulsa a fazê-lo).
Quando nos engajamos num trabalho que usa nosso talento e alimenta nossa paixão, surge uma grande necessidade do mundo que nossa consciência nos chama a atender – ali está a nossa voz, o código de nossa alma.

Como esta ligação está rompida as pessoas estão adoecendo e as organizações também! Falta de interesse, baixa performance, desinteresse, pouca competitividade, são sintomas deste rompimento entre os elos!

O PARADIGMA DA PESSOA INTEGRAL

Os seres humanos não são coisas, são seres com quatro dimensões: corpo, mente, coração e espírito. Podemos também chamar de dimensões: física/econômica, mental, social/emocional e espiritual que representam as quatro necessidades e motivações básicas de todas as pessoas: viver (sobrevivência), amar (relacionamento), aprender (conhecimento e desenvolvimento) e deixar um legado (significado e contribuição).

Cada um de nós temos escolhas, consciente ou inconscientemente. Estas escolhas vão desde a rebeldia ou resistência à empolgação criativa. Pessoas de sucesso recorreram à sua verdadeira natureza e a seus dons, em resumo, encontram e usam a sua voz interior, aplicando os princípios da pessoa integral: corpo, mente, coração e espírito. Além disto, inspiram os outros a acharem a sua própria voz por meio dos mesmos princípios.

QUEM ME CONHECE SABE QUE EU VIVO CONVIDANDO AS PESSOAS PARA ENCONTREM SUA VOZ INTERIOR

Todos escolhemos uma de duas estradas na vida. Uma é bem larga, bem percorrida, a estrada para a mediocridade; a outra é a estrada para a grandeza e o significado.
O caminho para a mediocridade inibe o potencial humano, já a trajetória para a grandeza o libera e concretiza. O caminho para a grandeza é um processo de dentro para fora, já os que viajam para a mediocridade vivenciam o software cultural do ego, da mesquinharia, da competição e vitimização.
Não importa quanto tempo tenhamos seguido na trilha da mediocridade, sempre podemos escolher o caminho da grandeza e encontrar e expressar a nossa voz interior.

INSPIRE OS OUTROS A ENCONTRAR A DELES

Inspirar (do latim, inspirare) significa soprar vida em outro. À medida que reconhecemos, respeitamos e criamos formas para que os outros dêem voz as quatro partes de suas natureza, o gênio, a criatividade a paixão, o talento e a motivação humanos desabrocham. Devemos integrar o que aprendemos em nossa vida. Saber e não fazer é realmente não saber. Aprender e não fazer é não aprender, pois somente fazendo internalizamos o conhecimento.

Conhecimento + Habilidade + Atitude = Hábito

A força para descobrir a voz interior decorre do potencial que nos coube ao nascer. As sementes da grandeza estão plantadas em nós! Pode acreditar nisto. Recebemos magníficos “presentes” ou dons de nascença – talentos, capacidades – que podem ficar em grande parte dormentes, a menos que tomemos decisões de despertá-los.

O PRIMEIRO DOM QUE RECEBEMOS AO NASCER: A LIBERDADE DE ESCOLHA

Ou seja não somos vítimas! Fazemos escolhas. E nos embasamos em nossos valores. Nossa capacidade de escolher o rumo de nossa vida nos permite reinventarmo-nos, mudar o nosso futuro e influenciar significativamente o resto da criação. Esse é o dom que permite elevar nossas vidas a patamares cada vez mais altos.
Entre o estímulo e a resposta há um espaço. Nesse espaço está a nossa liberdade e a capacidade de escolher nossa resposta. Nessas escolhas estão o nosso crescimento e a nossa felicidade!
Também podemos nos tornar “figuras de transição” nas organizações em que atuamos.

O SEGUNDO DOM QUE RECEBEMOS AO NASCER: OS PRINCÍPIOS

Usar bem o espaço entre o estímulo e a resposta, gera nossa liberdade de escolha. A sabedoria significa viver em função de princípios, em vez de acompanhar os remendos rápidos da cultura dos nossos dias. Os princípios são universais, atemporais e irrefutáveis. São eles: respeito, honestidade, bondade, integridade e justiça. Já valores são normas sociais. São pessoais, emocionais, subjetivos e refutáveis, eles controlam o comportamento e os princípios as conseqüências do comportamento. A nossa consciência é o repositório dos princípios.

O TERCEIRO DOM QUE RECEBEMOS AO NASCER: AS QUATRO INTELIGÊNCIAS

As quatro dimensões da nossa natureza são: corpo, mente, coração e espírito. Cada uma destas partes corresponde a uma inteligência que todos possuímos; nossa inteligência física ou corporal (QF), nossa inteligência mental (QI), nossa inteligência emocional (QE) e nossa inteligência espiritual (QS).
Inteligência mental (QI) – nossa capacidade de analisar, raciocinar, pensar, usar a linguagem, entender etc.
Inteligência física (QF) – é a inteligência do corpo, tudo o que ele faz sem esforço, através dos sistemas respiratório, circulatório, nervoso, imunológico, etc.
Inteligência emocional (QE) – é o autoconhecimento, a autoconsciência, a empatia, a capacidade de nos comunicarmos e nos relacionarmos satisfatoriamente.
Inteligência espiritual (QS) – é a inteligência central e mais fundamental porque é fonte de orientação das outras. Ela representa o nosso impulso em direção ao sentido. Nos ajuda a discernir os verdadeiros princípios que são parte da nossa consciência.

Desenvolver as 4 inteligências nos influenciará a inspirar as outras pessoas a encontrarem a sua voz.


E UMA VEZ IDENTIFICA, EXPRESSE A SUA VOZ INTERIOR – VISÃO, DISCIPLINA, PAIXÃO E CONSCIÊNCIA

Ao estudarmos a vida de todos os grandes realizadores, encontramos um padrão. Com esforço persistente e luta interior, ampliaram grandemente as suas quatro inteligências.
As manifestações mais elevadas das quatro inteligências são: visão para a mental, disciplina para a física, paixão para a emocional e consciência para a espiritual. Essas manifestações são também os nossos meios mais elevados de expressar nossa própria voz.
Visão – é ver com os olhos da mente, ela ocorre quando a nossa mente junta a necessidade com a possibilidade. Quando as pessoas não têm visão, ficam presas a vitimização.
Disciplina – é pagar o preço da transformação da visão em realidade, é lidar com as dificuldades. A disciplina surge quando a visão se junta à dedicação. Ela é contrária à complacência.
Paixão – é o fogo, a convicção e o impulso que sustenta a disciplina para realizar a visão. Surge quando as necessidades humanas se sobrepõem a um talento humano único. A paixão se opõe ao espelho social.
Consciência – é o sentido moral interior do certo e o errado. É a força orientadora da visão, da disciplina e da paixão. Contrasta com a vida dominada pelo ego.

A VISÃO, A DISCIPLINA E A PAIXÃO REGEM O MUNDO

Qualquer um que tenha influenciado os outros para o bem ou para o mal tem três atributos comuns: visão, disciplina e paixão. Esses atributos representam a liderança que funciona.

Contudo, há uma diferença muito grande entre a liderança que funciona e a que se perpetua, é a que inclui a consciência. Quando a consciência governa a visão, a disciplina e a paixão, a liderança resiste ao tempo e muda o mundo para melhor. A autoridade moral faz funcionar a autoridade formal e autoridade formal sem autoridade moral fracassa.


À medida que respeitamos, desenvolvemos, integramos e equilibramos as quatro inteligências e suas manifestações mais elevadas, a sinergia entre elas acende o fogo interior e encontramos nossa voz.

DESAFIO DA LIDERANÇA INSPIRARA OS OUTROS A ENCONTRAR AS VOZES DELES

Liderar é comunicar às pessoas seu valor e seu potencial de forma tão claras que elas acabem por vê-los em si mesmas. Isto é por em movimento o processo de ver, fazer e tornar-se. O maior desafio dentro das organizações é estabelecê-las e fazê-las funcionar de modo que permita que cada pessoa sinta seu valor inato e potencial de grandeza e de participação.

Os quatro papéis do líder servem de antídoto para OS PROBLEMAS ORGANIZACIONAIS. São quatro qualidades da liderança pessoal:

• Modelar (consciência): dar um bom exemplo;
• Descobrir caminhos (visão): determinação conjunta do trajeto;
• Alinhar (disciplina): estabelecer e gerenciar sistemas para manter o rumo;
• Fortalecer (paixão): focar o talento nos resultados, não nos métodos.

Algumas organizações que se descuidam de sua margem de lucratividade, acabam por perder a oportunidade de cumprir sua missão, pois precisam de sustentabilidade para sobreviver. Já outras, preocupam-se somente com a margem e perdem de vista a missão que as inspirou a entrar nos negócios inicialmente.Deve haver um equilíbrio, sempre.
Um plano estratégico deve começar focando no cliente. Num sentido concreto há dois papéis nas organizações: clientes e fornecedores, todos funcionam simultaneamente nestes dois papéis, fora ou dentro da organização.

A essência dos bons negócios então é a qualidade da relação entre clientes e fornecedores. È preciso saber o que importa para essas pessoas, de modo a fazer um planejamento estratégico que faça sentido.
Os clientes mudam e, portanto a estratégia deve se adaptar, mas se os valores estão alicerçados em princípios imutáveis, haverá uma coluna central em que se agarrar nas inevitáveis mudanças.
Quando a declaração de missão e o plano estratégico são profundamente compartilhados, seja por identificação ou envolvimento, já haverá a criação mental, emocional e espiritual. Em seguida ocorrerá a criação física, ou seja, a execução da estratégia.

Bem penso que isto é o suficiente para nos sensibilizarmos a começar a prática desta busca. Uma busca profunda, que envolve disciplina. COVEY disse e eu reforço, com toda minha humildade, qual o legado que você está deixando no mundo?

Boa semana,

Cintia Menegazzo

08/06/2010

Espiritualidade é uma tendência nas empresas?

Neste artigo quero discutir, um pouco, sobre um tema bastante polêmico nas empresas... Um tema que até pouco tempo, era coisa proibida! Na verdade ainda é: a espiritualidade! Não quero contudo discutir espiritismo ou religião! Eu nem tenho competência para isto!

Para aqueles que me conhecem, quero conversar um pouco sobre os famosos "seres de luzes".... Ah, lembraram!

Ser de luz é na verdade, qualquer pessoa que de alguma forma, deixa sua marca! Seja ela positiva ou não!Faz acontecer o seu legado.

Ser de luz, sou eu, você! Somos Nós! Pessoas que deixam um registro do que viemos fazer. Pessoas que tem clara a sua missão, seus valores e acima de tudo se respeita. E desta forma também respeita aos outros!

Seres humanos iluminados que agregam na vida alheia: paz, alegria e energia de viver! E mesmo quando agregam "coisas" ruim estão agregando algo: Nos ensinam o que não fazer!

E de alguma forma para mim isto é espiritualidade! É uma ciclo de energia que nos move, que nos une e que permeia na empresas!

E o que quero compartilhar com cada um hoje é o que cada vez mais, tenho visto como pedido de propostas na consultoria: falarmos de missões, visão e valores!

E lá estou eu! E certamente você, meu leitor! Na caminhada da luz!!!! Boa estrada para nós na busca de novas tendências,

Um abraço fraterno com amor,

Cintia Menegazzo

Alimentando suas paixões

Neste final de semana me deparei pensando sobre algumas transformações gastronômicas, seu desenvolvimento e algumas tendências...

Não sei se todos sabem, mas meus pais são proprietários de um restaurante que aos sábados vende feijoada. Para mim é a melhor, mas sou suspeita em afirmar isto, rsrsrs! Principalmente se comparada a outras que já experiementei. E como o movimento é grande, eu e meu marido costumamos ajudar quando necessário.

E claro, como além de trabalhar comemos também, relembrei de uma história que eu ouvi do grande Fernando Penteado (da escola de samba Vai-Vai, de São Paulo) sobre a origem da feijoada. Você já parou para pensar na transformação histórica desta comida, que permanece tão tradicional nos dias de hoje?

Pois bem...

Fernando me contou há anos atrás, que uma das explicações mais popular da origem da Feijoada é a de que os senhores das fazendas, forneciam aos escravos os "restos" dos porcos. O cozimento desses ingredientes, com feijão e água, teria feito nascer a receita, que sempre que servida conseguia reunir os escravos para comer esta refeição. Claro que há outras versões também... Mas este raciocínio me bastou para propor esta reflexão aos leitores. Porque alguns pratos permanecem e outros passam como modismo? Porque a feijoada incorporou em nossa culinária, e mesmo em dias de calor, quando bem servida, os apaixonados por esta receita se deliciam?

Para mim é simples: A Paixão! A identificação prazeirosa com um ou com outro prato! A vontade de viver momentos felizes... enfim!

Acredito que toda vez que algo, ou alguma coisa faz sentido ao ser humano, isto perpetua, permanece com toda força! Quando nos alimentamos de paixão, ou nos apaixonamos por um sabor.... Hummmmm... queremos mais, e mais e mais! E se repetido muitas vezes, tornar-se-á um hábito. E a feijoada de sábado no restaurante dos meus pais para mim é isto! Um prato prazeiroso que virou hábito brasileiro. Reuniões de clientes, amigos e famílias felizes.... que com prazer se alimentam da feijoada feita por minha mãe, que é APAIXONADA pelo que faz!

E temos também os modismos alimentares! Aquelas comidas que surgem e não permanecem com a mesma força com o passar dos anos. Não despertam a paixão brasileira. Porém são também importante para ajudar na seleção das nossas ESCOLHAS... E claro, fortalecer nossas paixões!

E você, pelo que é apaixonado? O que lhe faz sentido nesta vida? Do que você irá se alimentar esta semana? De paixões ou de modismo?


Um forte abraço e boa semana para nós,


Cintia Menegazzo

O que significa CM Tendências de Desenvolvimento?

Pois é meu blog chegou! Na verdade ele é nosso. Um espaço de troca e aprendizado.

E quero neste espaço discutir um pouco, sobre tendências na área do Desenvolvimento Humano. Topam?

Para aqueles que ainda não me conhecem sou Cintia Menegazzo, e estou no mercado de RH há 15 anos.

Daí o nome do meu blog CM Tendências de Desenvolvimento!

E certamente quero começar discutindo sobre esta tendência: A questão das redes sociais e a sua importância para os profissionais da nossa área, bem como de outras.

Quais os benefícios isto nos trás?
Quais os malefícios?
Trata-se de uma exposição desnecessária ou uma necessidade de sobrevivência no mecado de trabalho?
Os blogs, emails, msns, enfim... facilitam nosso tempo, ou prejudicam?
Há mesmo troca de conhecimento entre os particpantes?
Enfim.... apenas uma tendência ou algo que veio para ficar?

Aguardo sua contribuição para aumentarmos nossa troca de conhecimentos,

Cintia Menegazzo