27/08/2010

Este texto de Santiago, é uma tendência ou não?

Um cachorro com vários donos morre de fome, por José Renato Santiago

A multidisciplinaridade é, muito possivelmente, a característica mais marcante da Gestão do Conhecimento.

Sua própria definição, bem como a abordagem adotada por cada área de uma empresa reforça, ainda mais, este entendimento. Então vejamos...
O gerenciamento do conhecimento possui uma estreita relação com os colaboradores presentes em uma organização, o que serve para destacar a importância de existir uma grande relação com a área de Recursos Humanos.

Por outro lado, nota-se também uma grande relação com o uso de tecnologias adequadas que torne viável a disseminação e o compartilhamento dos conhecimentos para a maior quantidade de pessoas possível, o que suporta a necessidade de participação próxima da área de Tecnologia da Informação.

Também se entende como de muita importância a atuação das áreas onde residem os conhecimentos passíveis de compartilhamento, bem como os colaboradores que os possuem, tanto tacitamente como explicitamente. Desta forma, percebe-se o quanto é relevante e extremamente necessária a participação de diversas áreas, para não falar todas, para que as atividades voltadas para o correto gerenciamento do conhecimento sejam efetivamente postas em prática em uma organização.

Nas organizações, normalmente, não se percebe um grande engajamento de uma determinada área na gestão de projetos com este fim, o que pode significar que não ocorre certa “briga” por tomar conta deste assunto. Por outro lado, esta falta de engajamento costuma a debandar para outro termo, extremamente prejudicial, o descaso. Isto mesmo, não é difícil que seja verificado uma certa despreocupação exagerada no gerenciamento deste assunto, o que, normalmente, debanda para que a mesma seja deixada de lado.

Não que isto seja oficializado em qualquer empresa, pois há um termo muito utilizado para isso, a tal gestão compartilhada. Sem dúvida alguma que nenhum profissional pode criticar impunemente qualquer ação desenvolvida de forma compartilhada pelos colaboradores, no entanto, algumas coisas não podem ser divididas.

O castigo disso, pois bem, o cachorro dos meus vizinhos sabe, aliás sabia, muito bem.

Ele sofria muito, quando a minha vizinha deixava para que o marido dela colocasse comida para ele, quando chegasse. O meu vizinho, por outro lado, tinha certeza que a esposa dele cuidava do cachorro de forma exemplar durante todo o dia. Pois bem, os dois choraram juntos pela morte do cachorro, que morreu de fome!

Bom final de semana.... e atenção a este movimento que por vezes fazemos inconscientemente!

24/08/2010

Educar através das Universidades Corporativas é uma tendência?

Há alguns dias li o artigo abaixo no Estado de São Paulo, escrito por Lilian Primi, e resolvi compartilhar (parte dele) em meu blog, já que este assunto tem se tornado uma forte tendência no meio corporativo.


“Encontrar profissionais qualificada tem sido, segundo as empresas, quase tão difícil quanto achar o pote de ouro no fim do arco-íris. Não existem dados globais consolidados, mas a situação encontrada no Sistema Nacional de Empregos (Sine), agência de intermediação de mão de obra mantida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), ilustra o que ocorre no mercado. Das 5.490 vagas para profissionais com nível de ensino superior oferecidas pelo sistema este ano, 893 foram preenchidas, ou seja, apenas 16,3%. A perspectiva é de que o País bata novo recorde de sobra de vagas. Em 2009, o Sine registrou o maior número da sua história: dos 2,7 milhões de postos oferecidos em todos os níveis, 1,66 milhão ficou em aberto. O ‘apagão’ já afeta a rotina dos departamentos de recursos humanos. O assunto foi o principal tema do 36º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas (Conarh 2010), promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH).”

Ao ler isto, me perguntei: Onde estão os talentos, que tanto procuramos? Cadê os tais potenciais procurados? Será uma tendência eles desaparecem?

Ainda na reportagem encontramos o diretor de educação da ABRH, dizendo: "Será preciso promover uma revolução na forma de agir dos profissionais de recursos humanos, começando com os programas de retenção de talentos e sistemas de captação.”

E eu concordo com ele! Em se tratando da captação e retenção da nova geração a Y, isto é fundamental. Além do mais, é importante também para as demais gerações, que estão se indagando muitas coisas, nos dias de hoje!

Ainda nesta reportagem, temos o comentário do diretor de Desenvolvimento Humano da Votorantim, Gilberto Lara: "Não há solução em curto prazo". Todavia é sabido por todo o universo de RH o trabalho que esta empresa faz para lapidar seus colaboradores e desta forma retê-los. A Votorantim possui uma Universidade Corporativa, que visa dentre outras coisas, suprir a lacuna educacional, existente no mercado hoje.

A Usiminas também optou por parceria com universidades, no caso, a Unimonte, de Santos (SP) – só que com alcance maior. "Criamos dois cursos, a partir de uma grade já existente, que foi adaptada às necessidades da empresa: tecnologia e manutenção industrial e o de tecnologia em processos metalúrgicos, com ênfase em metalurgia", conta o diretor acadêmico do Instituto Tecnológico da Unimonte.. Formam tecnólogos e são abertos ao mercado.

Mediante este artigo, minha pergunta então é: Universidade Corportiva é uma tendência?

Mais do que isto, este conceito é compreendido pelos RHs hoje? E ainda, isto ajudará na retenção dos nossos talentos?

E para finalizar eu gostaria de reforçar uma das coisas que acredito fortemente: Educação, será sempre o caminho para as mudanças que queremos no mundo corporativo! Temos que despertar e usufruir das competências dos colaboradores, para alcançarmos os potenciais existentes.



Bom trabalho e boa semana a todos,

19/08/2010

Como atrair, selecionar, treinar, desenvolver e motivar os jovens da geração Y?

Esta pergunta tem se tornado cada vez mais comum em nosso site http://www.fgy.com.br/ e nas palestras que temos feito nas empresas.

Afirmo antecipadamente, que não há fórmulas mágicas e nem receita de bolo! Mas algumas dicas são valiosas e valem a pena o investimento. Graças a uma pesquisa realizada com 35 mil jovens brasileiros nas principais capitais do Brasil, publicada na revista Isto é Dinheiro, podemos ter um bom panorama:


Sabemos que nossos jovens, com classes sociais diferenciadas, nascem em um mundo dominado pela tecnologia, pelos games, celulares, TV a cabo, internet, e crescem em contato com diferentes culturas, hábitos e realidades completamente diferentes das tradicionais.

No grupo Santander, por exemplo, mais de 40% dos funcionários são da geração Y, sendo que muitos já estão em posições de gerência e liderança. De forma semelhante, a Nextel conta com cerca de 1500 funcionários em seu Contact Center, quase todos nascidos após a década de 80.

Esta geração cada vez mais ganha importância e espaço no mercado de trabalho, principalmente em épocas como esta que cresce o número de programas de trainee no Brasil. E o que temos feito para reter e motivar este grupo?


Uma dica muito importante é lembrar os gestores destes jovens, ou os RHs das empresas, que eles precisam se identificar com os objetivos da empresa, querem fazer parte de algo maior do que o simples desempenho de uma função repetitiva e sem sentido. Para esta geração o que está na parede deve acontecer na prática! eles não validam discurso diferente de prática! eles querem transparência!

Buscam prazer no trabalho e rapidez no crescimento profissional, mas não acreditam que as promoções verticais são a única forma de crescimento: querem o aprendizado.

É indispensável para esta geração ter gestores equilibrados, onde flexibilidade, hierarquia fluida e liberdade são pontos essensicias. Saber com quem trabalham, o que fazem e o impacto deste trabalho na sociedade são fatores que pesam na decisão do jovem em se manter na empresa. Na verdade muitos não trocam de empresa e sim de líderes, com os quais não conseguiram convívio social mais próximo!

Outra dica válida é atenção ao ambiente que você proporciona aos jovens. O “apetite” pelo conhecimento, o interesse pelo aprendizado e o gosto pela interação social são importantes e fundamentais para esta geração. Desta forma seu ambiente de trabalho precisa ter estes “temperos” para reter esta geração, se não eles se vão da mesma forma que entraram!

E talvez a dica mais valiosa é: EVITEM os rótulos. Dizer que eles são preguiçosos, folgados, descompromissados e não sabem nada, dentre outros, não motiva e nem retém seus talentos. Ao contrário, isto os afasta e tende a colocar a reputação da sua empresa em jogo!

E por último a dica mais valiosa para mim: Pegue o melhor de cada geração!

Devemos sim ter foco na geração Y, em sua criatividade, ousadia e curiosidade, mas necessitamos contar com a experiência, maturidade e sabedoria dos Tradicionais, Baby Boomers e X!

Esta é pra mim a principal dica para o sucesso deste momento de transição geracional. Se precisarem de apoio, orientações e produtos direcionados ao desenvolvimento desta geração, entrem em contato com a FGY!

Boa semana,

18/08/2010

É uma tendência usar avaliação de desempenho para demitir?


É assustadora a forma como as empresas têm usado de maneira equivocada uma das ferramentas de desenvolvimento mais poderosa que eu conheço: a avaliação de desempenho!

Tenho notado nos executivos que atendo, um certo medo, toda vez que são chamados a participar destes processos. O mau uso desta ferramenta, principalmente utilizando-a como forma de demissão, tem criado crenças irracionais nas pessoas e organizações. Infelizmente nem todos os profissionais de RH sabem  a riqueza que é este instrumento de diagnóstico.

É importante ressaltar que a avaliação de desempenho visa propiciar um excelente processo de autoconhecimento, quando bem utilizada! Além de outros benefícios diretamente ligados ao negócio.

Neste aspecto é indispensável refletirmos sobre a “escolha” de se fazer ou não avaliações de desempenho e, fundamentalmente, para que a empresa almeja fazê-la. Caso contrário, a tendência é a desmotivação dos colaboradores e, acima de tudo, prejuízos à reputação da área de RH. Sem falar que para a nova geração de profissionais, a Y, que precisa perceber transparência nas coisas, uma vez utilizada a ferramenta de avaliação de desempenho erroneamente, dificilmente a credibilidade dos jovens é retomada.

Desta forma, reforço a importância que esta ferramenta deve ter: FOCO NO DESENVOLVIMENTO, promovendo bem estar, feedbacks constantes, transparência nas relações e, acima de tudo, retenção de talentos.

Você já fez uma? Vale a pena o investimento!

05/08/2010

Movimentos Jovens!

Estive hoje, representando a FGY, em um evento bastante interessante à geração jovem e a todos que nela se interessam!





Além de tudo o que aprendi sobre geração Y, o intuito de divulgar esta notícias com meus leitores, é dizer que reencontrei amigos e antigos fornecedores, como por exemplo o Ademir que fez o SAMBA ENREDO, que vcs leem abaixo e que fará parte deste movimento, em 2011.

Ademir, obrigada por dividir este samba conosco! E para quem não foi, a letra do samba fala sobre o que é o MOVIMENTO INOVA YOUNG além de descrever bastante o que é esta nova geração!

“UMA NOVA ATITUDE”


NOVA ÉRA...

UM MUNDO CADA VEZ MAIS DIGITAL

A “GERAÇÃO Y” NÃO ESPERA

UMA NOVA ATITUDE É FUNDAMENTAL

JOVEM QUER: CONECTIVIDADE

TECNOLOGIA, INTERATIVIDADE

VIAJAR NAS REDES SOCIAIS

É PRECISO CRIATIVIDADE

INVESTIR NOS DESAFIOS MOTIVACIONAIS

NUM MERCADO DE TRABALHO EXIGENTE

RECIPROSSIDADE... É O SEGREDO

COM MULTIPLAS ATIVIDADES

A NOVA GERAÇÃO PERDEU O MEDO

NUM SIMPLES CLIC, SURGE UM MUNDO

DE OPORTUNIDADES E EXPANÇÃO

O MOVIMENTO INOVA YOUNG

APOSTA NO “FUTURO CAMPEÃO”

INOVAR... E FORMAR UMA CORRENTE

É UM NOVO TEMPO... ALEGRIA

A NOSSA FORÇA ESTÁ... NA PARCERIA

E VAMOS LÁ... NO BALANCE DA BATERIA

autoria Ademir
 

03/08/2010

Melhorar sempre sua imagem é uma tendência?



Sua imagem faz a diferença! É o que mais escutamos por aí!
No trabalho não basta saber fazer uma tarefa, a imagem que a gente passa para as outras pessoas é muito importante. Ser competente, porém ter uma aparência negativa pode limitar suas chances de crescer. É preciso cuidar da própria a imagem e procurar eliminar dela qualquer aspecto que seja desfavorável. Cuidar da imagem não é usar MARCAS, é manter seu próprio estilo!
É preciso avaliar nossa própria imagem o tempo todo, levando em conta:

Nossa aparência;
Nossos comportamentos;
Nosso jeito de falar;
Os resultados que apresentamos;
O ambiente onde trabalhamos.
Devemos nos perguntar:
Existe alguma chance de que a minha imagem transmita a idéia de que eu sou desleixado, irresponsável? Ou que não tenho comprometimento com as metas da empresa, sou desatento, ou mesmo chato e pessimista?
Analise com atenção, independente da sua geração!
Aparência
Uma roupa espalhafatosa, ou esportiva demais, pode passar a idéia de que a pessoa é desleixada, desorganizada, inconseqüente ou rebelde. No trabalho é sempre aconselhável ter sobriedade.
Uma roupa inadequada pode transmitir a idéia que seu emprego não é sua maior prioridade, que você está na profissão errada. No caso das mulheres preste atenção em decotes e mini-saias exagerados, quanto aos homens vale evitar bonés de time de futebol, camisetas furadas, etc.
Corte de cabelo, piercings e tatuagens, são expressões do nosso jeito de ser, da nossa personalidade, porém há ambientes que aceitam melhor e outros que não; convém sempre levar em conta o quanto excêntricos podemos ser em nosso trabalho. Para os Ys, é importante atenção com isto! Fazer parte de um time, muitas vezes requer ajustes, flexibilidade. E apesar de não "validarem" isto ter atenção faz diferença!
O fundamental é estarmos sempre asseados. Ninguém gosta de estar do lado de uma pessoa descuidada.
Cuide bem da sua saúde, preste atenção redobrada se tiver problema de mau hálito e vá ao dentista regularmente.
Comportamentos
Atrasos sempre pegam mal. Termine seus trabalhos no prazo, chegue na hora para as reuniões, cumpra com aquilo que se comprometeu. Só deixe de cumprir um compromisso se tiver uma justificativa muito boa, porém saiba que se justificar prejudica a sua imagem.
Manter sua área de trabalho bagunçada, o ambiente desorganizado pode transmitir a idéia de falta de controle. Da mesma forma, excesso de objetos pessoais como fotos e enfeites, pode atrapalhar na construção de uma imagem de comprometimento.
Procure não expor seus problemas pessoais no trabalho, isso dá motivo para fofocas. É sempre melhor as pessoas saberem dos resultados que obteve, do quanto você esforça para aprender coisas novas e se desenvolver.
Ficar reclamando de tudo e desabafando o tempo todo, transmite a imagem de que você é uma pessoa pessimista, o pode afastar as pessoas de você.
Preste atenção também se você não é do tipo leva e traz, ou seja espalha fofocas no ambiente de trabalho, isto não só compromete sua imagem como também faz com que os outros percam a confiança em você.
Fazer brincadeiras para descontrair, às vezes, é muito saudável, porém como tudo exige bom senso. Brincadeiras ou mesmo comentários maldosos a respeito de colegas, podem deixar a impressão de que você é preconceituoso. Evite qualquer comentário sobre: orientação sexual, crenças religiosas, deficiências físicas ou mentais. Todos nós temos nossos preconceitos e convicções pessoais, porém para a empresa o que conta é o desempenho profissional.
Comunicação
Exagerar no envio de e-mails não-profissionais dá a impressão de que a pessoa não é firme no trabalho ou está com tempo de sobra.
Confusão na hora de expor suas idéias transmite idéia de amadorismo ou desconhecimento do assunto discutido.
Dificuldade de diálogo ou medo na hora de relacionar-se com os colegas pode demonstrar falta de iniciativa, ou dificuldade em trabalhar em equipe, isso limita suas possibilidades de crescimento.
Resultados apresentados
Que o profissional entregue os resultados esperados no prazo e com qualidade é a principal expectativa que a empresa tem em relação aos seus colaboradores. Isto não significa cumprir o horário formal de trabalho. O que é considerado um bom resultado varia dependendo da área de atuação, pode ser o volume produzido, a redução de custos operacionais ou mesmo a o aumento da eficiência de um processo.
Uma forma comum de se apresentar resultados é por meio de relatórios. Um relatório com erros prejudica a imagem de valor que ele deveria ter e também a credibilidade dos dados contidos.
Explicações muito longas na hora de apresentar resultados normalmente cansam. Seja objetivo e incisivo, deixe os números falarem por si, explique apenas o que for necessário.
Uma apresentação muito enfeitada pode desviar a atenção do assunto principal e deixar as pessoas com a impressão de perda de tempo. Principalmente para as pessoas que apresentam características da geração Y!
O ambiente
Diga-me com quem andas e te direi quem és. Ao escolher uma empresa para trabalhar você está associando-se aos sucessos e fracassos dela, ou seja, a imagem da empresa também é importante. Por isto os jovens tem se mostrado mais seletivos!
Esteja sempre informado de tudo o que puder sobre sua empresa. Dessa forma você nunca será pego de surpresa e poderá estar sempre alinhado aos objetivos do negócio.
Vantagens de construir uma imagem positiva
Saber trabalhar sua imagem é uma habilidade importante, e deve ser desenvolvida para fazer seu trabalho aparecer. Então preste atenção em como você está sendo visto em seu emprego e assuma o controle da sua imagem.
Na hora de buscar um novo emprego estaremos sendo avaliados o tempo todo e a imagem que transmitimos é essencial para sermos escolhidos ou não para a vaga.

02/08/2010

Ser Y é uma tendência?


Para quem me conhece, sabe que rotular as pessoas é algo que evito fazer! Neste aspecto, quero reforçar que todos nós somos um pouco “geração Y”! Afinal esta é a tendência do momento!


Duvida? Então leia o texto e se delicie com comportamentos Y que você também tem!
É Y quem não aceita calado, respostas vagas do tipo "porque não" (ou "porque sim") e rebate dizendo: "Porque-não não é resposta!". Para quem se classifica Y respostas vazias não atendem as suas necessidades! É preciso ter sentido nas coisas e nas pessoas, portanto em suas relações!

O Y é muito responsável, com aquilo pelo qual é responsabilizado. Assim, ele pode sair no meio da tarde "atormentada", para ficar com a mãe que não está legal; ele se sente também responsável por ela. E vai mandar para o chefe, de madrugada, pelo seu i phone, o projeto pelo qual é responsável. Neste sentido

Quem é Y é alegre, sorridente, de bem com a vida. Ele não concorda que um ambiente de trabalho sério tem que ser triste. Eles enfrentam os desafios de bem com a vida. Mostram preocupação, mas não tristeza.

Como já dito em artigos anteriores, quem é Y “gosta” do que é combinado. A frase: “combinado não sai caro” é típica dos Y. Desta forma não brigam por mais. Quando a empresa, o cliente ou os fatos não atendem a suas necessidades mudam! Assertivamente mudam! Quem é Y gosta de prêmios, reconhecimento, feedback e valorizações diversas. E cobram por isto!

Ainda quem é Y, não gosta da mesmice. Prefere fazer muitas coisas ao mesmo tempo e não tem paciência para coisas muito longas, demoradas. Reuniões “vagas” sem metas, ou objetivos jamais!

Os Ys fazem muitas coisas ao mesmo tempo: navegam na internet, ao mesmo tempo "comunicam-se" no messenger , fala ao celular e se comunica manualmente com quem está passando.

Prefere atuar em projetos (se possível vários ao mesmo tempo). Isto porque projetos têm começo, meio e fins definidos têm resultados palpáveis, têm superação evidente de obstáculos, oferecem oportunidades concretas de vitórias, em geral no curto prazo.

Quem é Y não gosta de ser engessado, por regras ortodoxas! Preferem valorizar outras coisas, como o respeito ao outro,e mesmo as organizações. Todavia prefere impor respeito pelo caráter, pela transparência, pela espontaneidade. Ele se "subordina" a vínculos e não a cargos. Seu critério de julgamento, portanto, é a consciência e não a obediência.

Todo Y gosta de autonomia, mas "precisa" receber dicas de como está indo seu trabalho. Aliás quem de nós não é assim? Tenho certeza que quanto mais sabemos, mais querermos saber se estamos indo bem!

Por fim, não estranhe se um Y te chamar de cara, quer você seja homem ou mulher. Eles são informais. E não estranhe, isto não é falta de respeito. É sinal de cumplicidade...

E então quanto porcento você é Y?

Boa semana,