Andei pesquisando e vi na Wickipédia que "casamento religioso" ou "matrimônio religioso" é uma celebração em que se estabelece o vínculo matrimonial segundo as regras de uma determinada religião ou confissão religiosa. O casamento religioso submete-se tão somente às regras da respectiva religião e não depende, segundo a religião em que se celebra, do seu reconhecimento pelo Estado ou pela lei civil para ser válido.
Desta forma me peguei fazendo um paralelo com o mundo organizacional.... e a forma como encaramos esta idéia de casamento.
Nas gerações anteriores, assim como nos casamentos de nosso pais, a união era eterna.... ou até que a morte os separasse! Nas empresas o pensamento era.... até que a aposentadoria chegasse.
No meio do caminho, outra geração surgiu e o divórcio passou a ser permitido. Parecia um grito de guerra!
Paralelamente a isto, as pessoas começaram a perceber possibilidades de rompimento! “Se minha relação afetiva acaba, meu ciclo de emprego também tende a ter um fim. E neste aspecto começamos a ter relações estabelecidas de outra maneira. Como? De forma mais obejtiva e sem tanta culpa. Trabalho, trabalho, afeto a parte.
E ainda rascunhando este texto vejo dois jovens de 25 anos casando, ou seja, um casamento Ypisiliano! Um casamento fadado a separação? De forma alguma!
O amor e a relação também pode ser eterna...desde que se mantenha o SIGNIFICADO. Ou seja, quanto mais significados eles enxergam, mais engajados estarão.... E, acredito piamente que tanto para eles, como para demais jovens desta geração, é assim que eles enxergam e agem nas empresas! Relações duráveis enquanto há significado.
E hoje, mais do que nunca, acredito que casar é parte do jogo dos relacionamentos!
Todavia casamentos que estabeleçam limites claros, relações de parceria e significado... uma parceria onde a felicidade, o prazer e a realização sejam presentes. Seja na vida a dois como também nas organizações!
Parabéns Fer, parabéns Ro.
Felicidades ao casal,
Cintia Menegazzo
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